10ª edição do Festival de Cinema Iberoamericano
9 de junho a 1 de julho (regiões 2 de junho a 30 de agosto) de 2016
Participação portuguesa na 10ª Mostra de Cinema Iberoamericano
Mostra de cinema ibero-americano exibir-se-á durante duas semanas em Valparaiso com a participação de Portugal.
Projetar-se-ão diversos filmes em três horários, por duas semanas, na Cinemateca da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso.
Com filmes que refletem a migração, a interculturalidade e o exílio, a Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso exibirá um ciclo que se enquadra na 10ª Mostra de Cine Ibero-americano, que se realizará em varias regiões do Chile.
Em Valparaíso, a mostra vai ter lugar na Cinemateca PUCV (Avenida Brasil, 2830), entre a segunda 11 e a sexta-feira 22 de julho (com exceção dos sábados e domingos), com três projeções diárias.
Histórias que percorrem a memória dos povos latino-americanos, tanto do seu presente como do seu passado em tempos de ditadura ou crise económica, casos familiares complexos e relatos de viagens através do continente americano, fazem parte do que poderá observar-se nos mais de 15 filmes que se exibirão na sala universitária.
Argentina, México, Brasil, Salvador, Peru, Bolívia, Colômbia, Panamá, Espanha, Uruguai, Portugal, Cuba e Chile são os países membros desta mostra audiovisual que procura refletir as riquezas da cultura ibero-americana. Apresentar-se-
ao produções independentes, entre as quais se destaca o premiado filme brasileiro “A que horas ela volta?” (2015), galardoada no Festival de Berlim, Festival Sundance e o National Board of Review. As exibições serão
às 14:00, 16.30 e 19 horas, com duas projeções por filme. A entrada é gratuita.
Projetar-se-ão diversos filmes em três horários, por duas semanas, na Cinemateca da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso.
Com filmes que refletem a migração, a interculturalidade e o exílio, a Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso exibirá um ciclo que se enquadra na 10ª Mostra de Cine Ibero-americano, que se realizará em varias regiões do Chile.
Em Valparaíso, a mostra vai ter lugar na Cinemateca PUCV (Avenida Brasil, 2830), entre a segunda 11 e a sexta-feira 22 de julho (com exceção dos sábados e domingos), com três projeções diárias.
Histórias que percorrem a memória dos povos latino-americanos, tanto do seu presente como do seu passado em tempos de ditadura ou crise económica, casos familiares complexos e relatos de viagens através do continente americano, fazem parte do que poderá observar-se nos mais de 15 filmes que se exibirão na sala universitária.
Argentina, México, Brasil, Salvador, Peru, Bolívia, Colômbia, Panamá, Espanha, Uruguai, Portugal, Cuba e Chile são os países membros desta mostra audiovisual que procura refletir as riquezas da cultura ibero-americana. Apresentar-se-
ao produções independentes, entre as quais se destaca o premiado filme brasileiro “A que horas ela volta?” (2015), galardoada no Festival de Berlim, Festival Sundance e o National Board of Review. As exibições serão
às 14:00, 16.30 e 19 horas, com duas projeções por filme. A entrada é gratuita.
PORTUGAL
Sexta-feira 15, 16:30 HORAS
Lisboetas (2004) de Sérgio Tréfaut, Portugal. 100 min
É uma janela secreta em novas realidades: as fontes de rendimento, o mercado de trabalho, os direitos, os cultos religiosos, as identidades. É uma viagem a uma cidade desconhecida.
Sexta-feira 15, 16:30 HORAS
Lisboetas (2004) de Sérgio Tréfaut, Portugal. 100 min
É uma janela secreta em novas realidades: as fontes de rendimento, o mercado de trabalho, os direitos, os cultos religiosos, as identidades. É uma viagem a uma cidade desconhecida.
Sexta-feira 22, 19:00 HORAS
Occidente (2014) de Ana Vaz, Brasil. 15 min
Co-produção: Portugal e França
Antiguidades tornam-se conjuntos de jantar reproduzíveis, aves exóticas tornam-se uma moeda de luxo, exploração torna-se turismo de desportos radicais, monumentos tornam-se dados terrestres. Um filme-poema de uma ecologia de sinais traçando uma história colonial que se repete: celebrações e relações de poder, objetos e fetiches, raízes e troncos, poder e classe numa busca para encontrar o seu lugar, o seu lugar ao redor da mesa.
Occidente (2014) de Ana Vaz, Brasil. 15 min
Co-produção: Portugal e França
Antiguidades tornam-se conjuntos de jantar reproduzíveis, aves exóticas tornam-se uma moeda de luxo, exploração torna-se turismo de desportos radicais, monumentos tornam-se dados terrestres. Um filme-poema de uma ecologia de sinais traçando uma história colonial que se repete: celebrações e relações de poder, objetos e fetiches, raízes e troncos, poder e classe numa busca para encontrar o seu lugar, o seu lugar ao redor da mesa.